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domingo, 14 de novembro de 2010

EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL COLÉGIO VITAL DE OLIVEIRA




    EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL COLÉGIO VITAL DE OLIVEIRA





   O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.
  O Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.
    Dia 13 de Abril de 2009 o Hino Nacional Brasileiro completou 100 anos.
     O presidente da República em exercício, José Alencar, sancionou a lei que determina a obrigatoriedade de execução do Hino Nacional nas escolas de ensino fundamental uma vez por semana.
  A Lei nº 2.301/00 já passa a valer automaticamente, sem necessidade de estar prevista em legislações estaduais ou municipais. De autoria do deputado Lincoln Portela (PR-MG), a lei não prevê data e horário para a execução do Hino, ficando a critério das escolas.

 O Colégio recebeu o  Ofício Circular Nº. 0035/2009 – GAB/SEDUC, o qual determina a publicação da Lei nº. 12.031, de 21 de setembro de 2009, que alterou o art. Da Lei nº. 5.700, de 1º de setembro de 1971, em vigor desde 22/09/2009, tornando obrigatória a execução do Hino Nacional Brasileiro, uma vez por semana, nos estabelecimentos de ensino.
Esta Unidade de Ensino entendendo a orientação recebida como princípio de construção da cidadania e uma lição de patriotismo e de valorização do nosso país, se colocou pronta para implantação de mais uma rotina escolar – todas as turmas, acompanhadas de seus respectivos professores iriam adaptar conforme cronograma que melhor aprouver pedagogicamente para o cumprimento desta determinação.
    No Colégio Estadual Vital de Oliveira foi escolhido um dia da semana para excecutar do Hino Nacional Brasileiro. Cada professor ficou responsável de trazer uma turma para o pátio da escola. O  horário e dia ficou a  escolha do professor.Atualizado ortograficamente em conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com art.3º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal em 29.12.1943.


   

                                                                            




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1ª parte

1ª estrofe
As margens plácidas (mansas, tranqüilas) do (riacho) Ipiranga ouviram o brado (o grito) retumbante (com estrndos, com forte barulho) de um povo heróico e o sol da liberdade brilho em raios fúlgidos (brilhantes), no céu da pátria nesse instante.

2ª estrofe
Quando conseguimos conquistar o penhor (a garantia, a segurança) dessa igualdade, com o braço forte (com valentia), ó liberdade, o nosso peito (o nosso coração) desafia a própria morte, em teu seio (em teu país).

3ª estrofe
Ó Pátria amada (e) idolatrada (adorada), salve, salve ó Brasil, (que é) um sonho intenso (forte, excessivo, muito grande), um raio vívido (ardente, brilhante) de amor e de esperança desce para a terra quando o Cruzeiro do Sul resplandece (brilha) em teu famoso céu risonho e límpido (claro, transparente).

4ª estrofe
Ó Brasil, a própria natureza fez de ti um gigante, és belo, és forte num colosso impávido (sem pavor, corajoso) e o teu futuro espelha (mostra essa grandeza).

5ª estrofe
És tu, ó Brasil, terra adorada entre mil outras; ó Pátria amada, és mãe gentil (carinhosa) dos filhos deste solo (terra).


2ª parte

6ª estrofe
Deitado eternamente (nascido para sempre) em berço esplêndido      ( em uma natureza maravilhosa) ao som do mar (ouvindo o barulho do mar) e à luz do céu profundo  (muito grande), fulguras (brilhas) ó Brasil, florão (enfeite em forma de flor) da
América, iluminado ao sol do Novo mundo (América).

7ª estrofe
Do que a terra mais garrida (muita enfeitada), teus risonhos, lindos campos têm mais flores, nossos bosques têm mais vida (mais verdes, fortes). O hino compara outras terras com o Brasil: as terras brasileiras são mais cheias de beleza, de calor e mais quentes de amor.

8ª estrofe
Brasil ó lábaro que ostenta estrelado (a tua bandeira estrelada) seja símbolo de amor eterno e o verde louro dessa flâmula (bandeira) diga (significa) “paz no futuro e glória no passado”, mas, se ergues a clava (arma, pau) forte da justiça verás que um filho teu (um brasileiro) não foge à luta (não tem medo de guerrear), nem teme a própria morte (não tem medo de morrer) aquele que adora o Brasil.



Curiosidades  sobre o Hino Nacional



·        Em 300 anos de história, o Brasil a rigor não teve hino algum que fosse seu, mesmo depois de sua independência, por noventa anos viveu sem hino.

·        O hino brasileiro nasceu ao calor das agitações populares, num dos momentos mais dramáticos de nossa História, quando a independência do Brasil vacilava em razão dos desmandos autoritários do mesmo soberano que a proclamara.
·        Em cada estado da União, cantava-se o hino com letras diferentes, nem sempre ajustadas ao bom gosto ou ao ritmo da música.

·        Só em 1909 é que apareceu o poema de Joaquim Osório Duque Estrada. Não era ainda oficial. Tanto que, sete anos depois, ele ainda foi obrigado a fazer 11 modificações na letra. Duque Estrada ganhou 5 contos de réis, dinheiro suficiente para comprar metade de um carro.

·        O Centenário da Independência já estava chegando. Aí o presidente Epitácio Pessoa declarou a letra oficial no dia 6 de setembro de 1922. Como Francisco Manoel já tinha morrido em 1865, o maestro cearense Alberto Nepomuceno foi chamado para fazer as adaptações na música. Finalmente, depois de 91 anos, nosso hino estava pronto!

·        Resumindo, a música é de 1831, a letra de 1909, mas só foi oficializada em 1922, quase 100 anos depois.

·        A letra do Hino Nacional compõe-se de duas partes, cada uma com vinte e cinco versos, assim distribuídos: doze decassílabos, sete tetrassílabos, dois heptassílabos, dois hendecassílabos e dois trissílabos.

·        O decassílabo heróico, pelo seu ritmo bem marcado, confere à narrativa vigor e pujança.

·        A estrofe formada de heptassílabo e hendecassílabo se beneficia do dinanismo que decorre da mudança súbita do número de sílabas dos versos.

·        O hendecassílabo, por ser, naturalmente, mais longo se beneficia disso, o que aviva e refrisa a sua conteudística semântica.

·        Aparecem dois tipos de refrão. O primeiro tem três versos tetrassílabos, cuja mensagem é a divinização da Pátria: “Ó Pátria amada, / Idolatrada, / Salve! Salve!”

·        O segundo refrão vem assim estruturado: quatro versos tetrassílabos, seguidos de um verso decassílabo e de dois versos trissílabos. Quase todos os versos são curtos, por conseguinte, rápidos e concludentes e cresce o processo de divinização da Pátria, que chega à mitificação.

·        O sintagma nominal sujeito: do Ipiranga as margens plácidas vem proposto ao sintagma verbal: Ouviram.

·        A metonímia do Ipiranga as margens plácidas, naquele momento histórico, configura o Brasil. E o animismo Ouviram expresso no verbo que tem por sujeito, conforme foi dito acima, as margens plácidas do Ipiranga, é empregado para referir-se aos brasileiros.

·        Além do hipérbato, aparece uma anástrofe: do Ipiranga. A antecipação do determinante põe em relevo o rio e traz-nos à lembrança o acontecimento memorável que fez mudar o destino de nossa Pátria.

·        O léxico do Hino Nacional merece um comentário especial. O elenco dos substantivos ricos de semas é bem expressivo e avultam os nomes de natureza conotativa: Ipiranga, margens, povo, brado, sol, liberdade, raios, céu, Pátria, instante, penhor, igualdade, braço, seio, liberdade, peito, morte, Pátria, Brasil, sonho, raio, amor, esperança, terra, céu, imagem, Cruzeiro, gigante, natureza, colosso, futuro, grandeza, terra, Brasil, Pátria, filhos, solo, mãe, Pátria, Brasil, berço, som, mar, luz, céu, Brasil, florão, América, Novo Mundo, terra, campos, flores, bosques, vida, vida, seio, amores, Pátria, amor, símbolo, lábaro, verde-louro, flâmula, paz, futuro, glória, passado, justiça, clava, filho, luta, morte, terra, Brasil, Pátria, filhos, solo, mãe, Pátria, Brasil.
·        Feito o levantamento dos substantivos, salta à vista a repetição dos substantivos Pátria e Brasil, sete vezes cada um.

·        Outra presença que merece ser posta em evidência é a dos substantivos, adjetivos e verbos relacionados a brilho e luz: sol, raios, Cruzeiro, luz, florão, sol; fúlgidos, vívido, límpido, esplêndido, iluminado, estrelado; brilhou, resplandece, fulguras. Em parte, o aspecto tropicalístico do Brasil está bem representado aqui pelo sol, luz, Cruzeiro.

·        O vocábulo Pátria vem sempre acompanhado do determinante amada e idolatrada, e terra, do determinante adorada.

·        Já que se fala em religiosidade, há uma passagem do poema em que se implicitam as virtudes teologais: a Fé, a Esperança e a Caridade, se atentarmos bem para a segunda estrofe da primeira parte, constituída de versos decassílabos: “Brasil, um sonho intenso, um raio vívido / De amor e de esperança à terra desce, / Se em teu formoso céu, risonho e límpido, / A imagem do Cruzeiro resplandece!”.
·        O sujeito, aparentemente composto, Um sonho intenso, um raio vívido, contém em si as duas virtudes teologais: o amor (caridade) e a esperança, e a fé está representada pelo Cruzeiro.
·        A tônica dominante do Hino Nacional é, indiscutivelmente, o amor acima de tudo à Pátria e à liberdade.

·        Osório Duque Estrada intuiu de maneira bem feliz o fato histórico da nossa Independência, pois atribuiu ao povo heróico o brado retumbante.

·        O imperador, naquele momento, pressionado pelo povo que aspirava a libertar-se de Portugal, foi o legítimo intérprete da vontade popular.

·        É incompatível com um povo heróico viver sem liberdade, a qual deve vir sempre associada à responsabilidade, à justiça, para que a nação caminhe na realização dos seus altos destinos.

·        Sem o sol da liberdade, não viceja o progresso. O sol está para o dia como a noite está para as trevas. O dia liberta o homem das trevas da noite que o deixa inseguro, e o sol da liberdade o liberta das trevas do medo.

·        Sem liberdade, não há vida, mas um simulacro de vida. A liberdade, bem diz o autor da letra do Hino Nacional, é uma conquista do homem.

·        Viver sem liberdade é ser um vivo-morto. É ser um espectro de gente. “Em teu seio, ó liberdade, / Desafia o nosso peito a própria morte!”.

·        A morte passa a ser uma entidade, concretiza-se. Não temer a morte para defender o direito de viver com dignidade é o que se deve fazer.

·        E não faltam nomes, nas páginas de nossa História, de brasileiros, que ofereceram a sua vida em holocausto para que nós conquistássemos a nossa Independência.

·      Morreram em sua defesa, mas hoje são imortais e vivem no coração da Pátria agradecida.

Cante o Hino Nacional Brasileiro clicando no vídeo do You tube no próprio Blog.

  APRENDA A CANTAR O HINO NACIONAL BRASILEIRO.


 
 LIVRO QUE EXPLICA O SIGNFICADO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO



 


     Decorar a longa letra do hino brasileiro não é fácil; entender os versos cheios de palavras que não são mais usadas é ainda mais difícil. Ele fala da grandiosidade da natureza e da coragem e interesse do povo brasileiro em defender o País.
Uma boa opção para entender seu significado é o livro Ouviram do Ipiranga: A história do Hino Nacional Brasileiro, de Marcelo Duarte (editora Panda Books). De forma descontraída, o autor conta a história de Beatriz, que ganha do avô a batuta (bastão com que o maestro rege a orquestra) que pertenceu a Francisco Manuel da Silva. Ao repetir três vezes as palavras mágicas "Ouviram do Ipiranga", a batuta ganha vida e conta a história do hino.
A obra traz o significado de cada palavra e o sentido da letra. Do trecho inicial, Ouviram do Ipiranga às margens plácidas/ De um povo heróico o brado retumbante, por exemplo, explica que plácidas significa tranquilas, mansas; brado é grito; retumbante é o que faz eco. Ainda no fim do livro, há os hinos da Independência e da República.




ALUNOS EXECUTANDO O HINO NACIONAL BRASILEIRO
















 


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